domingo, 27 de outubro de 2013
terça-feira, 8 de outubro de 2013
Sereia
Sereia
Fui ver o mar… Lá longe, bem distante,
Eu vi uma sereia que, a cantar,
No seu bailado alegre e triunfante.
Lançava sobre mim um doce olhar
Sereia azul, tão bela, cativante,
Com teu olhar sereno, de encantar,
Além, no horizonte, num instante
Meu coração quiseste conquistar
Deusa do amor, se um dia te encontrar
Nas águas mais revoltas desse mar,
Eu hei-de-te abraçar, meu dom superno
Que desde que pulsaste no meu peito,
No teu amor intenso me deleito
Na esperança dum abraço imenso, eterno!
José Sepúlveda
Sereia
Fui ver o mar… Lá longe, bem distante,
Eu vi uma sereia que, a cantar,
No seu bailado alegre e triunfante.
Lançava sobre mim um doce olhar
Sereia azul, tão bela, cativante,
Com teu olhar sereno, de encantar,
Além, no horizonte, num instante
Meu coração quiseste conquistar
Deusa do amor, se um dia te encontrar
Nas águas mais revoltas desse mar,
Eu hei-de-te abraçar, meu dom superno
Que desde que pulsaste no meu peito,
No teu amor intenso me deleito
Na esperança dum abraço imenso, eterno!
José Sepúlveda
Fui ver o mar… Lá longe, bem distante,
Eu vi uma sereia que, a cantar,
No seu bailado alegre e triunfante.
Lançava sobre mim um doce olhar
Sereia azul, tão bela, cativante,
Com teu olhar sereno, de encantar,
Além, no horizonte, num instante
Meu coração quiseste conquistar
Deusa do amor, se um dia te encontrar
Nas águas mais revoltas desse mar,
Eu hei-de-te abraçar, meu dom superno
Que desde que pulsaste no meu peito,
No teu amor intenso me deleito
Na esperança dum abraço imenso, eterno!
José Sepúlveda
Poetas
Quantos poemas fiz, quantas belezas
Mandei a meu amor quando era meu,
Quantas loucuras vãs, quantas vilezas
Ridículas contei, quantas, ó céu!
Chamaram-me poeta, quais nobrezas!
Que és tu, irmão poeta, mais que eu?
Poemas são palavras, são certezas
Que a mais singela frase enterneceu.
Poetas somos nós, é toda a gente
Que vive neste mundo e é somente
A forma de escrever que em nós varia
Se alguns dizem poemas a cantar,
Também os há que os dizem sem falar
E quem, silente e só, faz poesia!
José Sepúlveda
Quantos poemas fiz, quantas belezas
Mandei a meu amor quando era meu,
Quantas loucuras vãs, quantas vilezas
Ridículas contei, quantas, ó céu!
Chamaram-me poeta, quais nobrezas!
Que és tu, irmão poeta, mais que eu?
Poemas são palavras, são certezas
Que a mais singela frase enterneceu.
Poetas somos nós, é toda a gente
Que vive neste mundo e é somente
A forma de escrever que em nós varia
Se alguns dizem poemas a cantar,
Também os há que os dizem sem falar
E quem, silente e só, faz poesia!
José Sepúlveda
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