Quarenta anos depois...
Um ano e outro ano, minha amada…
Pudemos nesse dia relembrar
Os dias de aventura apaixonada
Que um dia prometemos partilhar
Penoso e longo o nosso caminhar
Com rosas e espinhos na jornada
Coragem sem limite a derrubar
As pedras de tropeço dessa estrada
E agora, ao declinar o sol poente,
Olhamos para trás como quem sente
Tristezas, alegrias sem medida…
E neste humilde lar que Deus nos deu
Eu vejo em ti a estrela do meu céu,
Meu verso, meu poema, minha vida.
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