O Menino
Belém Efrata está alvoroçada!
O povo se aglomera em todo o lado
Cansado por aquela atroz jornada
Atravessando o monte e o valado
A jumentinha mansa, fatigada,
Cansada, quase que perdia o tino,
Trouxera nessa sua caminhada
A mãe e, no seu ventre, o seu menino
Mas ao chegar feliz, pra seu espanto,
Os dois não encontraram um recanto
Aonde pernoitar, pela cidade
E numa manjedoura, entre animais,
No aconchego santo de seus pais,
Nascia o Salvador da humanidade
José Sepúlveda
Belém Efrata está alvoroçada!
O povo se aglomera em todo o lado
Cansado por aquela atroz jornada
Atravessando o monte e o valado
A jumentinha mansa, fatigada,
Cansada, quase que perdia o tino,
Trouxera nessa sua caminhada
A mãe e, no seu ventre, o seu menino
Mas ao chegar feliz, pra seu espanto,
Os dois não encontraram um recanto
Aonde pernoitar, pela cidade
E numa manjedoura, entre animais,
No aconchego santo de seus pais,
Nascia o Salvador da humanidade
José Sepúlveda
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