Sonho
Eu quero ser Poeta, talvez louco,
Daqueles a quem nada satisfaz,
Eu quero nesta vida ser capaz
De desventrar as coisas, pouco a pouco.
Daqueles a quem nada satisfaz,
Eu quero nesta vida ser capaz
De desventrar as coisas, pouco a pouco.
Viver a vida, o sonho, a ilusão,
Na efémera esperança de encontrar
Os trilhos desse incerto caminhar
Que há-de alimentar essa paixão.
Na efémera esperança de encontrar
Os trilhos desse incerto caminhar
Que há-de alimentar essa paixão.
Eu quero s er poeta sonhador,
Sentir o desvio que acarreta
Ficar na dependência de uma pena,
Sentir o desvio que acarreta
Ficar na dependência de uma pena,
Se, nesse anseio, em busca desse amor,
Concretizar o sonho e for poeta,
A vida será sempre o meu poema!
Concretizar o sonho e for poeta,
A vida será sempre o meu poema!
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