quarta-feira, 24 de agosto de 2011
quinta-feira, 18 de agosto de 2011
Um Mar de Poemas
Como um corcel, cavalga pela praia
Em ondas de prazer e alegria
Ele, saltita, solta-se, desmaia
E dá-lhe um longo abraço… e a acaricia
E espalha os seus segredos pela areia
Beijando-a… Como brincam à porfia
Em mananciais de afectos! E se enleia
Num rodopio, pleno de magia
Ouvi bramar seu forte pensamento
E vê-de que chegado esse momento,
Com sentimento, entrega com fervor
Um mar de poemas, puro, terno, infindo,
Tão cheio de candura, lindo, lindo,
Em suaves melodias…, doce amor!
José Sepúlveda
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
terça-feira, 2 de agosto de 2011
Anseio II
ANSEIO
Eu quero ouvir os sons, essa harmonia
Que um dia com seus versos te cantou,
Eu quero ouvir o tom e a melodia
Cantados quando a vida te entregou!
Ó areais sem fim, que dor sentia
Quando, abraçada a vós, se confessou!
Falai-me, por favor, da nostalgia
Que nesse dia a dor lhe outorgou!
Eu quero acreditar: Toda a tristeza
São laivos de amargor e de incerteza
Que quand a ti trouxer em seu clamor
Tu vais, ó mar, findar essa agonia
E vai raiar por fim um novo dia
Em que ela encontrará seu grande amor!
Eu quero ouvir os sons, essa harmonia
Que um dia com seus versos te cantou,
Eu quero ouvir o tom e a melodia
Cantados quando a vida te entregou!
Ó areais sem fim, que dor sentia
Quando, abraçada a vós, se confessou!
Falai-me, por favor, da nostalgia
Que nesse dia a dor lhe outorgou!
Eu quero acreditar: Toda a tristeza
São laivos de amargor e de incerteza
Que quand a ti trouxer em seu clamor
Tu vais, ó mar, findar essa agonia
E vai raiar por fim um novo dia
Em que ela encontrará seu grande amor!
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