Aquele coração humilde e bom
Que minha mãe me deu, quando nasci,
Não tem qualquer valor, perdeu o dom
De perdoar, fui eu quem o perdi
Aquele tão singelo coração
Que aos mais humildes consolar eu vi
Já não consegue dar consolação
Àqueles a quem vida prometi
Senhor, vem dar-lhe força, dar-lhe paz,
Bem sabes, por si só não é capaz
De perdoar a quem o faz sofrer...
O orgulho e a vaidade vem limpar
Para que a quem me ofende eu possa dar
A paz e a alegria de viver!
José Sepúlveda
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7 comentários:
Fiquei muito agradada por encontrar poesia, francam,ente não esperava, gostei muito do que li.
Boa Poesia, virei ler sempre que possível, pois eu adoro poesia.
Um abraço
da
natalia nuno
Obrigado, Natália, pelas suas amáveis palavras. Fiquei contente com a sua visita ao Blog e será sempre recebida com redobrado prazer e alegria.
José Sepúlveda
Como sempre, escrevendo bem demais!!!
José, aconteceu uma tragédia perdi a poesia que tu me deu! :(
Entra no seu Facebook, pára recupera-la!
Voltei para te deixar um presentinho:
http://folhasingenuas.blogspot.com/2011/09/semana-dos-amigos-surpresas.html
Bia querida, vou recuperar o teu poeminha, com certeza, e colocálo no teu mural, ok?. Adoro-te.
Sublime!
Obrigado, amiguinha.
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