Sereia Azul, dulçor dos meus encantos,
Sulco os recantos deste imenso mar,
Desfaço-me em poemas, doces cantos,
Na esperança de algum dia te encontrar
E nesse caminhar, livre de prantos,
Mergulho nas carícias desse olhar
E perco-me nas ondas, rastos santos,
Dos teus cabelos lindos a brilhar
Deixa voar o sonho, a fantasia,
Permite-me viver essa utopia
Que em ti, Sereia, pude reencontrar
Que desde que caíste no meu peito
No afago dos teus seios me deleito
E aguardo, na esperança de te amar
José Sepúlveda
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