Na minha aldeia
Na minha aldeia havia um lindo rio
De cristalinas águas a jorrar
E quer fizesse sol, fizesse frio,
A gente ia até lá, p’ra se banhar.
E era para nós um desafio
Passar pela turbina a trabalhar,
Atravessar o dique corredio
E ir na outra margem passear.
Seguíamos cantando por ali fora
Aqui colhendo zimbro, ali amora,
E desfrutando os sons da natureza.
E ao regressar a casa, p’la noitinha,
O nosso coração não se continha
Por termos desfrutado tal beleza!
José Sepúlveda
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