Aquela aldeia oculta entre as montanhas
Que fica para além do Mogadouro
Preserva coisas lindas e façanhas
Que são p’ra nós autêntico tesouro.
Tentando penetrar suas entranhas
Buscando histórias, coroas de louro,
Nós encontramos coisas tão estranhas
Que na diferença são pepitas de ouro.
Bruçó, aldeia antiga, nobre gente,
Na sua intimidade diferente
E genuína em forma e em saber.
Com coisas simples conta sua história
De gente sà, perene em sua glória,
Tão cheia de alegria de viver!
José Sepúlveda
Livro O Canto do Albatróz
Poesia Bruçó
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