Ao ler os teus poemas, num instante
Eu sinto o coração a saltitar…
Descubro neles uma vida erante
Partindo à descoberta de outro mar
E nesse trilho agreste, cativante,
Tão cheio de volúpia, de prazer,
Não ouso descobrir a eterna amante
Mas antes o fascínio de escrever
E quando a tua mente me desperta
Com pena sensual, mais liberta,
O coração exusta de alegria
Por isso, aqui, à laia de homenagem,
Te peço: mantém sempre essa coragem
E deixa-te esvair em poesia!
José Sepúlveda
4 comentários:
Sempre e muito dificil nao colocar algo real em nossas escritas, sempre havera uma pontinha de nos mesmos e então, tudo se transforma, transborda em poesias...bjin
Pois é, Simone querida, o poeta é mesmo um fingidor.
Queres saber? Deleito-me a ler os teus poemas. Fantásticos!
Para mim é um bálsamo saber que há quem se deleite a ler os meus poemas. Obrigado.
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