Contava a lenda que naquela praia
Havia um albatroz que esvoaçava…
E ao ver perto do mar, numa catraia,
O amor que lhe sorria, ele cantava.
E o albatroz, feliz, já não se ensaia
E voa nessa praia à desvairada
Horas sem fim e quase que desmaia
Sempre adulando a sua doce amada.
Pobre albatroz, é triste o desencanto.
E, ao vê-lo assim, o povo, com espanto,
Olhava-o a voar, enfraquecido.
Porque algum um dia um cavaleiro errante
Roubou-lhe a sua amada… e, vacilante,
E o albatroz partiu, triste, ferido…
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