A gazelinha
Havia uma gazela que vivia
E vagueava entre os pinheirais
E quando algum perigo pressentia
Corria e não se via nunca mais
E vagueava entre os pinheirais
E quando algum perigo pressentia
Corria e não se via nunca mais
Saltava e espreitava. E todo o dia
Andava espavorida entre animais
E era vê-la em louca correria
Brincando e saltitando entre os pardais
Andava espavorida entre animais
E era vê-la em louca correria
Brincando e saltitando entre os pardais
Mas numa tarde a pobre, de repente,
Ouviu ruídos e ao pressentir gente
A frágil gazelinha teme e chora
Ouviu ruídos e ao pressentir gente
A frágil gazelinha teme e chora
E numa moita densa, oculta, atenta,
Vigia o predador que em tenta, tenta
Segui-la . Depois, desiste e vai-se embora!
Vigia o predador que em tenta, tenta
Segui-la . Depois, desiste e vai-se embora!
Jose Sepúlveda
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