Diana Bar
Diana Bar, recanto de poetas
Que ali procuram paz p’ra se inspirar.
E vão por prateleiras e gavetas
Buscando textos para se inspirar.
E quando em horas mortas, mais discretas,
Nós vamos até ali p’ra ver o mar,
Alguns fazem erguer suas canetas
Como quem diz: - Estou a versejar!
Diana Bar. Há muito, no passado,
Eu via o Régio ali acompanhado,
A ver o mar, olhando, sem ter pressa.
E às vezes, ao passar, informalmente,
Paravamos ali à sua frente,
Trocávamos dois dedos de conversa.
José Sepúlveda
Diana Bar, recanto de poetas
Que ali procuram paz p’ra se inspirar.
E vão por prateleiras e gavetas
Buscando textos para se inspirar.
E quando em horas mortas, mais discretas,
Nós vamos até ali p’ra ver o mar,
Alguns fazem erguer suas canetas
Como quem diz: - Estou a versejar!
Diana Bar. Há muito, no passado,
Eu via o Régio ali acompanhado,
A ver o mar, olhando, sem ter pressa.
E às vezes, ao passar, informalmente,
Paravamos ali à sua frente,
Trocávamos dois dedos de conversa.
José Sepúlveda
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