Solidão
Cansei-me de ser eu, para que existo?
Cansei-me de farsar com toda a gente …
Cansei me de imitar um outro cristo
Que a ser como eu pensava, era diferente…
Cansei-me de sonhar… Sei que sou visto
Por loucos, como um louco… E meu ser sente
Que ser humano é ser mas não ser isto
Que faz sofrer de forma deprimente!
Abaixo, ó vida cega, desregrada,
Dá paz à minha alma atormentada,
Não quero, não mais quero ser poeta!!!
Deixa viver meu pobre coração
Bem longe da tristeza, da ilusão,
Meus versos que apodreçam na gaveta !
José Sepúlveda
Cansei-me de ser eu, para que existo?
Cansei-me de farsar com toda a gente …
Cansei me de imitar um outro cristo
Que a ser como eu pensava, era diferente…
Cansei-me de sonhar… Sei que sou visto
Por loucos, como um louco… E meu ser sente
Que ser humano é ser mas não ser isto
Que faz sofrer de forma deprimente!
Abaixo, ó vida cega, desregrada,
Dá paz à minha alma atormentada,
Não quero, não mais quero ser poeta!!!
Deixa viver meu pobre coração
Bem longe da tristeza, da ilusão,
Meus versos que apodreçam na gaveta !
José Sepúlveda
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